Imagem retirada da internet |
Minha expectativa quanto ao A Culpa é das Estrelas não era lá essas coisas. Antes de ler, tirei uma conclusão preconceituosa de que era algo clichê, que por isso havia atraído um grande público de não leitores, e que já não passava de um livro "modinha" - tipo um Crepúsculo versão câncer.
Como o filme saiu, deu vontade de assistir, no entanto, é contra meus princípios assistir antes de ler o livro... e foi assim que acabei lendo A Culpa é das Estrelas; senti como se fosse a única pessoa no mundo que ainda não o tinha lido.
Fiquei surpreso com o que li, mesmo que já meio sabendo a história, foi de uma importância digna conhecer o contexto. Não é apenas amor, morte, blá... trata-se de expectativas, sonhos, medos e, claro, também o amor e morte. Devo admitir, mais pra mim mesmo que pra qualquer outro, que não pude deixar de derramar algumas lágrimas durante a leitura do livro. "Eu ri, eu chorei, e eu ainda quis mais.". O fator "querer mais" sempre se encaixa nos livros do John Green que sempre me deixa insaciado.
O que posso finalmente dizer sobre o livro?! Bom! Um ótimo livro na verdade, talvez não vítima merecida de tanta idolatria, mas, um ótimo livro.
"E é na liberdade que a maioria das pessoas encontra o pecado."
(Resenhado em: 10/09/14)
Sinopse:
Hazel foi diagnosticada com câncer aos treze anos e agora, aos dezesseis, sobrevive graças a uma droga revolucionária que detém a metástase em seus pulmões. Ela sabe que sua doença é terminal e passa os dias vendo tevê e lendo Uma aflição imperial, livro cujo autor deixou muitas perguntas sem resposta. Essa era sua rotina até ela conhecer Augustus Waters, um jovem de dezessete anos que perdeu uma perna devido a um osteosarcoma, em um Grupo de Apoio a Crianças com Câncer. Como Hazel, Gus é inteligente, tem senso de humor e gosta de ironizar os clichês do mundo do câncer - a principal arma dos dois para enfrentar a doença que lentamente drena a vida das pessoas. Com a ajuda de uma instituição que se dedica a realizar o último desejo de crianças doentes, eles embarcam para Amsterdã para procurar Peter Van Houten, o autor de Uma aflição imperial, em busca das respostas que desejam.
Inspirador, corajoso, irreverente e brutal, A culpa é das estrelas é a obra mais ambiciosa e emocionante de John Green, sobre a alegria e a tragédia que é viver e amar.
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Nota: 4 - Realmente bom
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