A
vida, na sua maneira pura, sem toda a correria e responsabilidade do
dia a dia, se torna uma poesia. Cachorro do Mato está cansado de existir
em meio a uma sociedade de pessoas-robô, que apenas fazem o que estão
programadas para fazer; sociedade que espera; sociedade que vê apenas o
que lhe é mostrado. Ele, o Cachorro, não quer ser mais um robô; não quer
ser mais um a esperar; não quer ver a penas o que lhe mostram; ele quer
vida; ele sabe que o segredo para ter vida é viver. Viver sem medo;
viver sem preocupações; viver 'por ai'. Cachorro do Mato larga tudo.
Abandona sua casa; abandona sua identidade; abandona toda a sua antiga
existência para começar a viver. Nada é proibido quando as paredes são
derrubadas; nada é errado quando não há quem reprima. Uma vida sem as
banalidades conquistadas durante a existência; Cachorro do Mato tem...
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Coquetel Xadrez,
ResponderExcluirAgradeço o seu carinho e a sua consideração com o meu trabalho.
Fico muito contente com o seu gesto de gentileza!
Um grande abraço!
Andreas Nora,
ExcluirÉ, e sempre será, um prazer divulgar suas obras aqui e por todos os quatro ventos da internet kk.
Abraço!